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Uma devoção tão simples como encantadora e rica em graças e verdadeiros milagres de salvação.
É bem conhecida a mensagem de Jesus:
“Que aproveita ao homem, ganhar o mundo inteiro, perdendo-se ou condenando-se a si mesmo?” (Lc 9,25)
E essas mesmas palavras repetiu variadíssimas vezes, Santo Inácio, recordando que, de todos os negócios ou empreendimentos, o mais importante é a salvação.
Quereis então salvar-vos?
Sede verdadeiros e apaixonados devotos de Nossa Senhora porque, sem a Sua mediação junto de Jesus, ninguém se salva.
Pedi-lhe o Seu amparo, rezando todos os dias as TRÊS AVE-MARIAS, cuja breve e simples devoção revelou a própria Mãe de Deus à Santa Matilde e deu a conhecer a Santa Gertrudes, mostrando que, sempre que os cristãos rezam as TRÊS AVE-MARIAS, em honra dos privilégios que recebeu da Santíssima Trindade:
O Poder que Lhe concedeu Deus Pai, a Sabedoria
Que Lhe comunicou Seu Filho, a Misericórdia
O Amor com que A enriqueceu Deus Espírito Santo
Outras tantas vezes o Poder, a Sabedoria e o Amor transbordante de Seu Imaculado Coração, irão inundar as almas dos que, deste modo, A honram e invocam, os quais terão a Sua proteção durante a vida e a Sua especial assistência na hora da morte.
Por isso mesmo Santo Afonso Maria de Ligório recomendou com insistência a devoção das TRÊS AVE-MARIAS e São Leonardo de Porto Maurício pregou com fervor esta devoção, dizendo:
“Oh! Que santa prática de piedade! Ela mesma é um meio bem simples e eficaz de assegurar ou garantir a vossa salvação”.
E, por sua vez, o Venerável Servo de Deus, Luis Maria Bandoin, escreveu:
“Rezai todos os dias as TRÊS AVE-MARIAS; se fordes fiéis em pagar a Maria este bem simples tributo, prometo-vos o Paraíso”.
PRÁTICA A OBSERVAR
Pela manhã e à noite, rezai assim:
Maria, minha Mãe, livrai-me de cair em pecado Mortal!
Pelo Poder que Vos concedeu o Pai Eterno (Ave Maria)
Pela Sabedoria que Vos concedeu o Filho (Ave Maria)
Pelo Amor que Vos concede o Espírito Santo (Ave Maria)
Propagai esta devoção, pois, “quem salva uma alma, tem a sua salva” (Santo Agostinho).
Esta devoção tem a aprovação eclesiástica. Madrid em 11.02.1957
Fonte: ANUNCIAI A BOA NOVA – Número 319 (Outubro/2012)