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17/12/2012
POESIA DE NATAL
Natalinas novidades


No Natal de Belém / Uma estrela apareceu

Mostrando as pessoas de bem / onde Jesus nasceu

Foi lá que os pastores / de madrugada chegaram

E com os magos adoradores / o Deus Menino encontraram

 

A estrela surgiu bem ao norte / cindindo a história

Iluminando bem forte / a humana trajetória

Lá os humildes e retos / acham límpida fonte

E os excluídos sem teto / para a paz a ponte

 

Em Belém ele acampa / para residir na humanidade

E no rosto dos filhos estampa / traços de sua Divindade

Os olhos do visitante não tampa / mesmo criança desprotegida

Que os desvalidos encanta / Ele é a luz jamais sumida

 

Quanta sede de paz e bem / no caminho dos humanos

É nesta fonte de Belém / que os sedentos nos debruçamos

Ele é a Luz para as trevas / das sofredoras humanas levas

Que na sarjeta espremidos / na exclusão são metidos

 

Na pedregosa estrada do tempo / em Belém começa um novo dia

Que a fé qual forte vento / acorda de sua longa letargia

Que o Santo Natal seja a festa / da Divina Ternura

Que o amor abra uma fresta / para eliminar nossa secura

 

No Natal o Verbo Eterno / a Sabedoria Divina

Se revela em humano terno / com rosto de criança pequenina

Por isso o Natal é festa de fé / festa da Nova Aliança

Que desde o Sinai, Javé / com seu povo então dança

 

No Natal ouvimos um novo canto / a ecoar em toda Terra

Glória a Deus Uno e Santo / Sim a paz não a guerra

Violência, seqüestro e morte / tudo deve acabar

Por isso cantai um Noite Feliz bem forte / e assim a Deus louvar

 

A noite silenciosa do Natal / trouxe o Emanuel

Deus sempre tem a palavra final / Deus sempre é fiel

Que Deus Menino nos ensine a viver / esta natalina verdade

E vida plena possa florescer / no campo e na cidade

 

Pe.  Álvaro Lenhardt

 

 





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